sábado, 4 de junho de 2022




 

 Estudo do livro Emanar de amor!

Aula. N: 15
A contemplação em sua essência genuína, é a ação do inspirar com a sensorialidade, causando na sensibilidade a integração sinestésica ou empática com o tudo que está no todo....................
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O maior déja-vu do espírito está no emanar provindo da alma, que distraída apenas contempla… É por sentir de cumplicidade, que há a unção do ser com Deus e Deus em um ser uno que se coliga com tudo!
...................... Não há espaço para prender ou reter, ou ainda, guardar o amor no tempo, que o infinito usa para se alastrar, ao ir pelo seguir dos cálculos, diante dos olhares raciocinantes que lhe avista.
Já a atemporalidade, atua como receptáculo do que se faz no além do que foi é e poderá haver, tal forma, só pode subsistir no sentir só pelo sentir! Que habita o amor, ou seja: o além do tempo, na atemporalidade absoluta, que se encontra lucida e sã...
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Divagação: Edson Rosa



sexta-feira, 3 de junho de 2022

 Sobre a luz do Universalismo.


“Alento aos decepcionados ou injustiçados pelas mentiras ou males alheios”.

Quando a consciência acorda e o ego desperta do devaneio que se faz até então, resta-lhe o trilhar do tribunal dolorido do tempo perdido na conveniência ou da mentira. Porém sigas você em resgate contínuo! Sejas forte, e entendas que seu erro foi apenas ser uma pessoa que mais esteve sem ser o que é na intimidade, sim, o auto boicote nos ilude e o fascínio vive a nos enganar!

Triste dor, quando nós percebemos nestes moldes ou nos sentimos dentro destes padrões sociais, conjugais, familiares e etc.

Estado que expõe a surdina ânsia em forma de magoa dolorida, que afoga sem pena alguma a quem creu ou teve fé em outrem e foi traído seja de que forma.

A credibilidade quando quebrada, resulta em senso de abandono que se direciona a arruinar o encanto que um dia ouve e era real. Mas, que se desfaz aos poucos pelas beiras em farelos que logo viram pó e se soltam, se perdem e se vão sozinhos sem rumo algum.

Não obstante, creias e tenhas fé na vida.

A existência crê em você e a vida lhe aconchega com o passar do tempo.

Se atente mais, continuamente a se verificar de maneira mais rente a si próprio.

A reforma íntima é título absoluto que certifica dia ou menos dia, a categoria de quem já se ama por si mesmo ao desvelar do amor próprio, vem bem a verdade de bastar-se por que já é em paz interior.

Neste momento de resgate, que se verifica o quão é diferente o estar sozinho de bem e na paz, do estar intimamente se maltratando e estar acompanhado com muitas pessoas, porém, nutrindo a solidão por não saber diferenciar quem apenas se é por falta de paz interna.

Aqui se faz a hora, que orar faz mais que bem, orar é falar de bem com Deus sobre si mesmo. Vigiar não é apenas ter cuidado, vigiar se torna mais que isto, se transforma em zelo amoroso no autocuidado são consigo mesmo, dando-lhe o verdadeiro valor que sempre obteve.

Sobre isto se traduz, seja na luz ou nas trevas interiores que se acocho-a aos que se atêm a tal momento, o alento do espírito da verdade e redivivo ante a premissa do amor construtivo ao assimilar por você ou por todos nós do amar próprio transformador da lei eternizada do: Amai-vos e Instruí-vos.

Reflexão em análise e metáfora.

Eterno Aprendiz: Edson Rosa 

quarta-feira, 1 de junho de 2022

 Eis aqui um verdadeiro exemplo de perdoar e tolerar em vida( GANDHI ) que cada um possa se perdoar e se tolerar mais!

A Tolerância e o Perdoar.
A tolerância anda sendo cada vez mais de forma forçosa, as pessoas querem tolerar as outras, porém seus íntimos magoados e revoltos se encontram empedrados pela maledicência da falta de perdão! É interessante a falta de vergonha nas faces ou o comportamento cômodo e descabido dos tolerantes de plantão; vivem na tolerância dos males alheios ou quando não, toleram as multiplicidades dos mesmos que convivem em seu meio, quase sempre de uma forma superficial e falsaria.
Tanto isso se faz uma verdade que no primeiro lanceio de ira ou falta de paciência os escarneios vem das profundezas da sua legítima essência, rompendo a casquinha fina e frágil da tolerância, soltando aos quatro ventos os maldizeres sobre os mal afortunados da consciência mais desperta no que concerne o bem viver.
Eis o tolerante que perdoa convenientemente, que é mais preocupado com a premiação à atenção alheia ao seu ato caritativo de bondade em perdoar a iniquidade de outrem para que alguns se comovam e se toquem e a ele recorram como o senhor da bondade nutrida.
O perdão verídico e sensato vem com a compassividade da autocompaixão de verdade, assim como o tolerar puro em sua essência é a indulgência para consigo mesmo, tornando-se o seu possuidor em diligência blindada de si e por si mesmo, da ocorrência contínua dos seus males transmutados por sua reforma íntima una e verdadeira. Porém, quem ama nada necessita tolerar apenas ama não é mesmo!
A tolerância refina o ser quando ele tolera a si mesmo por não amar incondicionalmente, quando se faz contrário a esta máxima, a tolerância passa a ser conveniência em manter a calma, manter a tranquilidade, manter a serenidade sem intimamente nutrir a legítima paciência que o perdão legitimo da.
Eterno Aprendiz: Edson Rosa.
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  Na complexa organização da sociedade humana, os princípios atuam como bússolas que guiam nossas ações e decisões, enquanto o caráter ético...