Como vai a sua cachola?

Solitária entre a mesmice do tolo e sua teimosia, motivada apenas pelo que convêm.

É evidente o sombrear da ressonância de quem não sabe, daquele que ao entusiasmo se ignora.

Revolta sabe.

A inveja vem as escondidas, sempre sorrateira sobre a sua sombra que se esquiva escorregando pelas beiradas da verdade, acovardada pelas suas mentiras.

Ela também faz parte disso.

Deus me livre e o diabo me acuda, a sombra é a incógnita que insiste em ficar para trás, do que só interessa a mim mesmo esquecer que algum dia já existiu.

É dual a minha comedida?

Quem sabe vai lá, se saber quem foi, se nem sei o que me faço no agora.

Viver as escuras se beirando do negrume da conveniência, e triste, mas não menos corajoso, se acha que se abandonar é fácil assim!?

Não meus caros, no primeiro clarão de legítima e íntima originalidade, some a penumbra ou se adere à cor da sua pele, a clareza de quem você está se fazendo em um fugidio de quem talvez foi um dia.

Triste falsidade em meados da leviandade do puro plagiador, dos que só copiam a peditória na oratória do comércio robotizado de quem compra, nem sempre leva a satisfação nos seus interiores.

São vazios, como saco cheio de mentira ilusória.

Restando a cachola, cheia de argumentos e artimanhas, mas carente do labor em benemerência sentida.

Esta, ai as claras o ser humano, que só nutre a indiferença no senso cansado do que desiste de si mesmo por se ter elevado pretensiosamente.

Se auto boicota?!

Não só isso, ele se anota na caderneta da poupança, aonde sai no seu epicentro pastosamente a sua arrogância.

Como senso imperativo do único a possuir e merecer do melhor.

Há de haver um jeito mais simples de comprimir todos juntinhos em uma só igualdade.

HAJA CACHOLA.

Para os sustentados pela ação estranha que se chama amor.

A eles fica a dica em se exteriorizarem incondicionalmente sem fazerem esforços, porém, em atitudes de amar minimamente a si próprio.

Haja dificuldade nisso.

Se amar é falar com a própria sombra em paz e de forma nua e crua, se utilizar apenas do casaco legítimo de pé humana que a vida lhe deu.

Sejas você!

Pensamento em Metáfora.

. " Louco."

Edson Rosa 

 Sobre a luz do Taoismo.

O mestre pergunta ao seu aprendiz: A naturalidade humana é dual.

Resposta: Sim, a natureza da humanidade ao aferir dos tempos" ainda" se dualiza.

A essência humana é luz!

Porém, a sua amostra externa se polariza aos conceitos de realismo e da verdade dos que assim estagiam no graduar do que concernem como indispensável a experimentar, ao afoito anseio dogmático que habita nas suas intimidades que anseiam e se afobam euforicamente pelo hipnotizar do que há no externo.

É o momento deles devemos respeitar, a carência da paz de si e em sã consciência faz isso!

E como por magia os fascina e os descaracterizam de quem realmente são.

Este ser humano vivencia em sua realidade o que apenas soma, calcula ao desvelo do seu distinguir empobrecido, pelo autentificar do visualizar; que de maneira triste a ele mesmo se limita.

Ainda é raro quem se faz munido pelo nutrir essencial da paz pelo que se é, em um senso de realidade e verdade interior que prove ao seu detentor a ação de contempla o que há de modo natural e sem se desnaturalizar.

Jaz aqui o que finda a naturalidade dos humanos nos dias de hoje.

O primeiro apenas observa a luz temendo seu encanto e seus mistérios, porque mal reconhece o seu iniciar nos encantos de amar a si próprio, pelo senso de se bastar por si mesmo pela sã consciência de quem é.

Já o segundo consente em si, que a luz que o encanta lá fora é reflexo identifico do mais sublime mistério redivivo que ele abriga por dentro.

Sabe tal ser que sua essência é a mais pura magia que a existência oferece ao que há, e que a vida lhe expõe todos os dias o encantar o tudo com a sua presença ao esvair da eternidade de um espírito
são e desperto pelo seu próprio amor.

O livre arbítrio mais magnífico em todos nós seres humanos é o sentir por nós próprios.

Além do que podemos vulgarmente pensar para distinguir ante o conviver mutuo com todos.

Eterno Aprendiz: Edson Rosa 

 Desperta.

Soberano ato da continuidade eternizada.

Desperta e vá à infinidade te espera em amplitude.

Rompe os grilhões do ego apegado e da prisão do medo gélido.

Acorde e anda!

Levanta-te e percebe-te redivivo ante a sua própria vivência no agora no que é e sempre será poder cocriador de realidades.

Volte a ter a consciência da potência que emana de ti.

Seja apenas feito!

Recobre a razão e deixe de ser, estar, e passe adiante o que tu és ser divino.

Seja e assim se faça.

Arauto em elevar do ser em plenitude.

Magnânima virtude em consenso.

Ser vida.

Emana por aí ao elo e deixe à solta.

Ela a vida virá a sua procura, como amante desesperada por carinhos e achegos ante os seus modos, maneiras e formas.

Meros costumes vis.

Mas permita o despertar da sua essência.

Que do modo terno se faz.

Na maneira dócil se tem.

E em forma terna é.

Meras virtudes na atitude da quietude da mente fertilizada na liberdade do ser apenas por ser, acostumando ao ego a um só caminho seguir a reta reforma íntima estabilizando os graus múltiplos das consciências humanas, que anseiam comumente a paz recíproca de espírito pelo que estão.

Salve a igualdade de escolha pelo respeitar mútuo.

Vamos saia daí do cômodo, do to agora.

Do viciante, só mais um pouquinho.

Desapegue e carregue-se daí.

Para longe da ilusão de se ter pleno em solidariedade com os seus medos.

Saia daí e vai.

Lave sua face com a limpidez do seu amar próprio.

Pelas vias da fonte claras e transparentes da sobriedade e benemerência.

E no resplandecer da sua divina chama, possa arder e se transmutar todo mal e mau que te cerca.

EU SOU O FINITO EM SER O É ETERNO.

AAAAAAAUUUUUUMMMMMMMMMM

OOOOOOOOMMMMMMMMMM

AAAAAAUUUUUUMMMMMMMMMM

AAAAAAAAAAUUUMMMMMMMMMM

Seja feito o que é perfeição.

O ACORDAR PARA VIDA!

Mestra: Shivany Shinoy

                                                              Canalizado por Edson Rosa

 Á TODOS OS MEUS AMIGOS JAMAIS PERCAM A FÉ.

Não espere sentir a fé.

Ela é a substância perfeita do argumento que não se adere à lógica restritas dos pensamentos, nem se atém aos fios entrelaçados dos sentidos e sentimentos que poderiam ofertar a razão do pensar ou, ao deslumbrar do sentir o senso de ser ou não ser de todos as coisas.

Fé, se entrelaça no eterno e fluí na soberania da infinita multiplicidade do graduar dos efeitos, ao florir decorrente dos fatos vivenciais que segue pelo instantâneo sempre no agora.

Fé, não é subordinada a lei da ação e reação, nem das causas e efeitos vis, que formatam a casualidade na sua brega e absurda decorrência a mercê do sobreviver sobre o temor do mal ou a se gabaritar euforicamente ansioso ao labor das bonanças do bem.

Fé, é o hálito de Deus em sua plenitude por nós, humanas criaturas, quando assim concebemos na legitimidade este dom em Deus: porque, nele Deus tão-somente o todo no tudo é!

Fé, é uma semente que cresce em nós, e como tudo que cresce dinamiza-se e evolui quando por si mesma se concentra e aos poucos cativa o germinar que transmuta o que há, em algo á se aprimorar no novo.

A fé engravida a vida, de mais existências e a existências de muito mais vida.

A fé não espera o melhor, nem que tudo estejas bem, ela por si própria amadurece em nós a certeza do benemérito de traspassar os piores momentos e vencer com atitude o que possa nos afligir em alguns tempos.

Fé, evolui o desejo e vontade ao não nivelável atributo puro da magnanimidade da esperança.

Por isso, em Deus na sua divina grandeza ela é, e por nós aos poucos na certeza do progresso interior ao evoluir vivencial nas melhoras aprimoradas pelo amar próprio e amor ao externo ela se refaz e se amplia.

Fé é o maior testemunho irrevogável da vitória da vida em sua natural beleza.

Reflexão.

Eterno aprendiz: Edson Rosa.

 Sobre a luz da ordem de Melquisedeque"

As filosofias que lhes angustiam pelas fúteis curiosidades são para a compreensão lúcida de algo como veneno corrosivo que se desintegra a razão com o fascínio e impregna a sensatez como lúdico.

Os sábios consentem desta máxima e se alinham com a essência do todo!

Fazendo-se em uma aula viva pela exemplificação no educandário contínuo do dia a dia ao vivenciar com o alheio o seu estado humano.

Eis a verdadeira sabedoria em elucidar pela integridade, hombridade e humildade, a completude de admiração compartilhando informação e contemplando ao observar os que lhes instigam o conhecimento.

Desta forma o exemplo do que eles sábios são, já lhes bastam.

Não se tentam pela filosofia de resolver problemas de meros curiosos.

A lei de sincronicidade com o todo na totalidade macrocósmica,
em poder e força que ressona no mais íntimo de cada um, por
esta premissa sensata que se acomoda e molda-se no cativar ab
soluto à sua perfeição que gradualmente se concretiza!

“ Todos se conferem pelo individualismo do que se aferem,
nos seus interiores no animar a própria vida de sentidos lógicos, provendo-lhes, por esta razão um convite para existência ao assimilar a verdade e realidade aos poucos, em seus múltiplos fragmentos até a unção do absoluto, no que se sintonizem ao que possam nutrirem em paz. ”

Reflexão metafórica.

Eterno aprendiz: Edson Rosa.

 Sinceridade!

É o" ALOJAMENTO DA GRATITUDE" eis atributos virtuosos ao triunfo dos que não requerem, nem se aderem ao presídio da conveniência ao agir com demência no seu dia a dia.

Sinceramente os autentificados em si mesmos na paz que se acimentam ao tranquilo sentir que lhes anima o flui de gente que em humanos se integram, na gratidão interior pelos valores incorruptíveis de viverem só por bem-querer a tudo como está, porquê; em si próprios eles imutavelmente assim tão-só se fazem.

Edson Rosa

 Sobre a Luz Da Deusa Ísis.

O maior despertar é aflorado quando em códigos que encantam as mais belas paisagens, sorrimos pelos olhos e irradiarmos luz pelos semblantes.

Este despertamento interno emana virtudes da alma, que fugidamente e ingênua fluí e amplia o raciocínio em longínquas paragens no interior do nosso interior, que somente a esperança a fé raciocinada e o amor genuíno nos leva pelo assossegar abrandado do coração em paz.

Os já despertos em segredo, nutrem esta graça em amarem-se a si próprios de modo condicional, de maneira a soltar pelos ares o que lhes reviva em intimidade em suspiros de alívio que hão de ecoar as claras por sussurros de vida em latente benemerência por existir.

Consenso comum, que se faz nos que já são sãs de consciência que aqui neste planeta azul, somente é mais uma passagem e o que vale imantar sobre ele e levarmos de experiências vivenciadas dele planeta azul.

São às alegrias e satisfação por nos fazermos quem realmente somos na pura essência imortal em consciências que cativam eras por lembranças boas e em centelhas de Deus que germinam nas realidades o que encanta a vida.

Espirito: Sarita de Saragô.

Eterno aprendiz: Edson Rosa.

 Ter uma fé sã, é viver com a única coisa que realmente importa e interessa na vida que é o amor.

Edson Rosa

 Os animais

Os animais deste planeta não são apenas almas; são almas humanas cósmicas com outras formas físicas, apenas isso; eles humanos "animais" pertencentes a humanidade cósmica interage entre si mesmos, de maneiras legítimas neste planeta.

Convivem e vivem de muitos modos antagônicos uns dos outros, perante o ser humano raciocinante desta esfera.

Com eles, os animais movidos pelo primaz sentido do amor no afeto, ficam-nos muito mais simples entrar em contato direto, por um fato primordial; não há certo nem errado, não são escravos do bem único e nem do mal distribuído, apenas a eles animais ou humanos cósmicos como eu e você que lê, somos. Venho trazer um oi, as humanas criaturas que ainda se apegam as afeições turvas das indiferenças, perante os seus semelhantes e que ainda vivem em seus âmagos, com uma dor profunda por não se possuir, pois pros mesmos, o domínio de si só há de prover pelo obter do tudo que o rodeia.

Infeliz senso de realidade da criatura humana que vive e convive no medo, causador mor de todos os males desta esfera azul.

Enquanto o ser humano raciocinante deste globo, motivar o seu pensar, se baseando na incógnita, sentir com angústia ou se emocionar, quase sempre, baseado pelo sofrimento alheio, escolhemos atuar no senso elementar que o amor causa no espírito vagante pelo espaço cósmico infinito e pela sapiência cumpliciosa do afeto, que é a mais pura informação cognitiva psíquica de todos pertencentes a imensurável família humana cósmica, nos coligaremos pela eternidade.

Já sobre os animais não racionais ou com embrionário raciocínio, são grandiosos instrumentos para o grande alerta e despertar aos que vivem e sobrevivem de forma raciocinada, para os mesmos começarem a evoluir pelo desapego das formas, modos e maneiras de ser ou estar, porque somos todos Um. Num consenso puro do é, amor no afeto em todos nós.

Do livro. Somos cósmicos.

Psicografia: Urim consciência de Lira de Vega.

                                                                             Edson Rosa 

 Sobre a luz da Mestra kuan yin

Sobre uma reflexão e análise Crística e Universalista.

O perdoar.

Pergunta: Quando verdadeiramente sentimos em nosso íntimo o perdão ao outrem?

Resposta: Em reverência ao infinito baluarte interior.

Não se faz rumores, sim acentuar de valores em veemência discreta na intimidade desprovida do orgulho, vaidade e egoísmo.

É bom-alvitre o anunciar legítimo dos que para si mesmos praticam o reformular das ideias, acentuando em seu desvelar, majestoso senso sensível ao amar que a tudo purifica; e com a simplicidade de uma criancinha ingênua e singela se faz pura e sincera a compaixão perante a sua existência.

Se faz neste momento glorioso, as bem-aventuranças benditas do graduar da paz interior no indivíduo que opta a mais que o ódio, na pureza da humildade magistral do seu auto-amor!

Escolha que não se regozija com a exterioridade do que se faz vil ao âmago, que tudo tem e nada falta pelo aconchegar da fé e esperança que a caridade do amar próprio lhe agracia todos os dias.

Bem-aventurado és o bendito ser que se apropria de forma sã a sua sagrada e virtuosa essência imortal.

A ele, o Cristo lhe espera por dentro.

E despercebido, atua por sua extremidade vivenciada na paz do afeto que se faz ofertar sobre tudo e todas as coisas.

É neste momento que as ofensas se deterioram e os males hão de sucumbir na derrota certa, ante a luz do benemérito lirial da divina providência que se faz rediviva e acesa no coração que se arrepende verdadeiramente.

Perdoar é compassividade ativa da compaixão em cativar afetuoso de quem apenas se ama.

Eterno Aprendiz: Edson Rosa.

 Quando se pensa mal e mal se sente ao ferirmos nosso campo emocional que se desarmoniza e desequilibra, provendo a dor no nosso interior, resoluta se faz a luta da reforma na intimidade de forma que se faça as claras e de maneira sã, almejar ares suaves ao assimilar das novas eras em brisa que acolhe o consentir da acepção na atitude nobre de se admirar por si.

Retenhas esta premissa tendo-se em revista constante.

Vá.

E se ancore nos acordes musicais do bem-querer a vida, ao bom do viver para consigo mesmo.

Dê credibilidade ao amor e caberá a alma o ressoar que entoa sons de amar positivo, que há de acalentar seus pensamentos de modo a tê-los produtivos, ante o fecundar dos sentimentos que em todos os momentos se imantam nos sentidos das coisas em pura perfeição, que ecoa eterna.

Deixe-se ir adiante com tudo isto e verás que seu emotivo se tornara redivivo com a brandura do amar próprio produtivamente pela paz.

Que assim se faça e que assim seja o transmutar!

                                                                    Edson Rosa 

 DECRETO PARA DESPERTAR A LUZ DEUS INTERIOR

Que o ar que respiro me purifique, assim peço, e meu deus interior ordena.

Que as energias que revestem meu ser físico neste momento se ampliem, em força e vibração, em múltiplas cores, pois, sou a luz branca que ultrapassa o prisma e forma o arco-íris.

Tudo esta em meu comando; não vou errar!

Não sofro por mais nada, só sou, o que sou eternamente: feliz no amor redivivo que é o meu sobrenome verdadeiro. Mas, posso falar meu apelido: amar.

Sou provindo de Deus; e ele, soberano em benevolência está em mim sempre.

Sou parte de tudo, e se sou tudo, para estar tudo no bem.

O Todo tem que estar em mim em equilíbrio no amor.

Assim, eu ordeno ao cosmos, que só se move, porque meu ser pensa, deseja, intui, discerne, reflete e quer.

Sou poderoso; sou um ser divino.

Sou tudo, um tanto estou agora: aqui, ali, lá e em todos os lugares, por que, penso, imagino e creio estar. Então, nada e ninguém a não ser minha vontade, pode me deter, a viver no bem e no equilíbrio pleno, por que, sou Deus de amor e tenho querer.

Tenho vontades, sim, como tenho.

Mas, sou certeza de amar de verdade, esta é a prova do meu poder, da força que esta comigo, somente ela em júbilo está em tudo e em todos, inclusive em mim: Deus.

Espírito Guardião Kanon, Canalizado por Edson Rosa.