sábado, 4 de junho de 2022

 Estudo do livro Emanar de amor!

Aula. N: 15
A contemplação em sua essência genuína, é a ação do inspirar com a sensorialidade, causando na sensibilidade a integração sinestésica ou empática com o tudo que está no todo....................
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O maior déja-vu do espírito está no emanar provindo da alma, que distraída apenas contempla… É por sentir de cumplicidade, que há a unção do ser com Deus e Deus em um ser uno que se coliga com tudo!
...................... Não há espaço para prender ou reter, ou ainda, guardar o amor no tempo, que o infinito usa para se alastrar, ao ir pelo seguir dos cálculos, diante dos olhares raciocinantes que lhe avista.
Já a atemporalidade, atua como receptáculo do que se faz no além do que foi é e poderá haver, tal forma, só pode subsistir no sentir só pelo sentir! Que habita o amor, ou seja: o além do tempo, na atemporalidade absoluta, que se encontra lucida e sã...
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Divagação: Edson Rosa



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