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Pergunta - Quando sentimos raiva, indignação ou outros sentimentos ditos inferiores, o que é pior, expressá-los ou guardá-los só para si mesmo?
Resposta - Quando sentimos, alguns sentimentos ruins, devemos extravasá-los em algo de bom.
Ou seja em uma boa corrida, quem sabe em dançar ou cantar músicas, na arte ou em coisas que desvie a atenção para algo positivo ou que nos instigue ao melhor bem estar, para sairmos do estado de negativo, ou ao menos que possa nos reportar para o que é em estado legítimo e verdadeiro em senso natural por dentro.
" Não somos anjos nem demônios, apenas somos pessoas que estão se humanizando" .
Entendo que tem horas que os embates constantes do diário vivencial do dia a dia, se tornam extremantes, mesmo aos adeptos e praticantes dos bons costumes mesmo que sinceros em suas opções, se tornam difíceis o convívio com algumas pessoas pertencentes ao coletivo.
Isto é a verdade pura e clara!
Coloco em conta em minha amena análise, os apelos e carências que muitas das vezes, pelo capitalismo soberano e hipnotizador, imanta em algumas pessoas a sensação ou impressão de euforia por que não se pode ou não se alcança na hora que deseja. Ou bem se entende, como a mais oportuna para desfrutar algo ou pertencer a algum momento; a questão aqui, não é de ser humano mimado que vive fazendo birra ou quando não bico.
" Somos seres humanos e é assim que ainda nos criam e nos educam constantemente".
Porém se na intimidade deste indivíduo, reside a clareza das coisas de quem ele é?!
Fará provado nas suas posturas de equilíbrio e harmonia brandas e as claras e de forma límpida; "não que isso mudará o que está em sua volta", mas o mesmo, não se deixará afetar pelo que concerne ao seu derredor, que se encontra antagônico ao seu original estado interno de alegria e autossatisfação de quem ele apenas é.
É de se pensar!
Que muitas das vezes os maus pensamentos e sentimentos, não autentifica na essência de um ser humano, um senso idealizado e raciocinado ou nutrido e sentido de maldade ou malícia.
Se isto, se faz real em quem sente algo de ruim ou pensa alguma coisa que não seja do bem, com certeza absoluta , que qualquer exercício físico ou desenvoltura de talento artístico lhe tirará desta fração de momento negativados, que se faz em sua postura de conduta; sendo assim certos artifícios saudáveis o manterá, no seu estado de bondade para consigo mesmo e de bem estar para com os seus semelhantes, de maneira comedida, cordial, educada e não menos sensata.
Quando o ser humano nutre por si próprio os desgostos de quem ele se faça ser e de como ele realmente é intimamente, o mesmo vivencia em seu âmago os impulsos incisivos e não menos agressivos de desleixar; vive alimentando a revolta contra o coletivo, postura assumida que anima seu interior pela insatisfação contínua que a falta de amor próprio patrocina.
Mesmo que ele, este indivíduo em questão, malhe os músculos do corpo físico, ou que busque alguma forma de arte inspiradora, mesmo assim, nada o mudará, a não ser a reforma íntima e legítima constante. Que se fará, reparadora do mal que se faz dentro de si mesmo, deste ser humano que pensa e sente negativamente, por que ele se mostra e se faz em sua vida nutrida e sentida, pensada e idealizada, o infeliz expurgar para todos os lados das suas maledicências...
Reflexão em Análise.
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