Com o coração transbordante de alegria, divido uma conversa com um amigo em espirito e Mestre, que me fez esta pergunta e disse não pense sinta:
Pergunta do Mestre: Quando o ser humano emana amor em seu entorno ?
Resposta do aprendiz: O amor !
Em tilintar das danças sóbrias e sublimares em relance elas estrelas embalam os astros e adormecem no infinito.
Eis a natureza bela das cousas e coisas que encantam o estado perfeito de ser o que se é eternizadas!
Soa em clamor suave entre as asas das aves que pairam ao relento, nos momentos de repouso em céu azul celestino, entre desvios certeiros que as arremete ao aconchegar da mansuetude.
É este o encantar do que se é ao alvorecer nordestino entre o pó da areia fina, ao no mar gigante que brinda a noite e reverencia as manhãs no reflexo brilhante do lirial resplendor de vida.
Ressoa solta a vida em acordes tocantes aos mais atentos do admirar e responsáveis fiéis em contemplar o perfeito. Encanta o emanar do amar no amor despercebido pelos ouvidos, porém regido pelo coração em sublimar amar não anotado pelos olhos, mas aprimorado ao glamour do peito que pulsa em transmutação constante a mais no bom e melhor no que há de bem no germinar lindo do cativar divino do falar menos e requerer-se sempre bem ouvinte do silêncio da sua paz do interior do seu interior.
Ah!
És o amor, primor refrescante que nos anúncia a esperança e nos doa renovação.
A compassividade em se amar é o que aniquila as qualidades essenciais que nos desvia do amor com qualidade.
Amar-se incondicionalmente requer o adicional da esperança com a fé incorruptível da autocompaixão, que neste momento tudo unifica por si e em ti; na perfeição que se aprimora ao lanceio do seu ser se vivenciando a mais na comunhão sobre o que já há, sendo sua graça em ser humano divino. Que verá o reflexo de si próprio na intimidade profunda em centelha de Deus sobretudo e em todas as coisas.
Mestre Anun-kuam
Reflexão em poema metafórico: Eterno Aprendiz: Edson Rosa Rosa
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