A Guerra é o inegável atestado de torpes pelo pior tóxico alucinógeno, o desamor, que assola a sociedade, que se diz espiritualizada.
Enquanto o melhor é sonegado na intimidade de cada ser, o pior mal será exercido nas imposições corruptas de cada um, triste alucinação coletiva, que se exala corroendo os princípios éticos na integridade de caráter uno, ao tocante o que nutrem na intimidade.
Falácia endiabrada que se faz, exposta à sociedade!
Somente Deus em amor genuíno e as forças no amar ingênuo, podem cuidar desta era de sombras que se confundem com luz, e de trevas internas que, como entorpecente ilusório iludem a alguns espiritualizados.
Sejam apenas humanos humanitários e o resto, se ajuizará aos moldes as solidariedades, por consenso generoso ao alívio afetuoso da confiança, compaixão, respeito, educação, admiração e contemplação as diferenças, dentre todos que comungam na mesma humanidade, até então!
Haja, misericórdia na concordata em promissória do destino ao alarde, do contínuo evoluir, eis, a concordata dentre a vida e a existência, ao anúncio somente na influência do despertamento sóbrio e elucidado ao refino do raciocínio, ou, perante as lacunas que em furnas inflamam e desintegram os resquícios que poderia ter em ser gente influenciada por lógica da sensata.
Só Deus em afabilidade da maior idade que há: O Eterno corretivo que se realiza, nas leis de ação e reação, doravante as claras dos anúncios do efeito pelos fatos que assim causam, as funcionalidades admoestadoras pelo equilíbrio da harmonia por todos, ou na insanidade por caos que além de falimentar o caráter, há, de atormenta a maioria.
Os tempos ecoam e o momento passa!
E ele, tempo julga, todavia, somente à vida que gradualmente nos ajuizará.
Fazendo no agora, momento íntimo com o silenciar das verdades e realidades, prontas e estabelecidas como o bem ao se manter, do que seja convenientemente bom, no (estante) do agora! Que se faz a urgência da audiência com a propriedade da sensatez, reza as graças mais que sagradas, porém sim, divinizadas do discernimento tão aguardado, ao envolvimento lúcido com o que ocorre, além da nossa microunidade interna, para o que está a amostra na amplitude do planeta que é o hábitat de nós todos.
Não é hora para moralismo exacerbado, se faz nesta ocasião despertar solícito e generoso pelo senso humanitário, perante a educada conduta da paz, sobre a rege da ética que se faça animada na interioridade de cada um.
A paz na sua harmonia é equilibrada, só continua pelo amor genuíno, porém, exclusivamente se mantêm pelo amar simples, humildade e ingênuo, proveniente do” sentir fraterno” na criança que se eterniza no progresso simultâneo de tão-só se amar!
Que cada um desperte na paz, e pela paz vibre.
Eterno aprendiz: Edson Rosa.
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