Sobre um olhar Bramanista
Nota-se hoje em dia um anseio para saber de coisas inteligentes, coisas que vão promover uma súbita de intelectualidade nas pessoas que almejam apenas possuir entendimento.
Estas pessoas se fixam, muitas das vezes, na ficção de forma árdua em seus interesses exclusivamente íntimos de aumentar os seus tônus de sabedoria, em busca de possuir a verdade das coisas; ou o real do que foi, do que é e continuará se fazendo ser ao permear das eras e seus feitos ocorrentes.
À estes seres humanos, resta-lhes talvez a habilidade do raciocínio ungido com o lamentável declínio de sensibilizar.
Buscam o conhecer e entender para disputar, quando não alimentar a insana pretensão de reter a mais no cérebro o que já se faz esvaziado no coração.
Falam alguns incautos em demasia, perante o assimilar pelo frio olhar que só analisa ao reflexo cognitivo do pensar que deduz o aferir do cálculo frigido que desdenha do concernir-se no sentir, para dar sentidos não só nos seus cúbicos, mas em amplitude das coisas.
À você!
"Ser humano, inteligência que lê, escuta ou vê! Muitos dos conhecimentos transmitidos pelos espíritos de forma sincera e genuinamente gratuita."
Saibam que o senso lógico da sabedoria, está no sentir-se em paz perante o que se diz entender pela inteligência. Se o que tu dizes saber, te onera a se achar logrador de méritos honrosos e beneméritos sagrados e divinos, podes crer meus camaradas, estão mais loucos e dementados que nunca.
A recompensa da intelectualidade inteligente é se saciar pelo sentido de paz que em forma de nutriente que alimenta a razão que tudo harmoniza e equilibra com o que foi, há e haverá de ser como sensatez da mansuetude de ser alegre por existir e feliz pelo que é.
O contrário desta assertiva na utilização do saber intelectual meramente inteligente, sem o recepcionar por si mesmo o tratado interno de genuinidade natural, em fato nutrido semelhante ao feito cometido que o leva a procura do entender dos porquês!
Se isso não se efetua o egoísmo, a vaidade e o orgulho unitários em seu cérebro que te envaidece de avantajada postura de se ter como melhor ou superior a todos.
Que ainda não sabem o que tu dizes saber. Não entendem o que tu dizes entender. Não utilizam a inteligência intelectual como tu se diz usar.
Porém, os mesmos que você diz te perseguirem, vivem em sua intimidade, em seus mais íntimos pensamentos e ressequidos sentires de revolto.
Porque eles, os outros seres humanos, mesmo na ignorância são mais alegres e felizes que você, que apenas diz ser por que procura, e eles caladamente são porque se nutrem.
E deste modo alguns seres humanos, mais e mais procuram saber e entender e menos se adquirem, porque não se consentem se sentindo em paz.
Eterno Aprendiz: Edson Rosa.
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