Clamo em decreto, para o transmutar de situações.
Rendo graças a ti alívio, que consola aos semblantes em ares sóbrios, aonde o sol errante ilumina fáceis nuas e cruas de desesperança.
Ressonando ao horizonte a mensagem promissora, venham a mim as crianças bem-amadas na pureza da alegria, diante os tempos ao assimilar do momento do agora, que se fez em festas de núpcias.
Declaro aqui! É o convite ao bom ouvinte que se emudece aos desejos e apelos sequiosos do poder, posse e conquistas vis!
Eis-me, em
oferta de lampejo por lucidez, aos mal-afortunados.
Venham a
mim! A esperança lhes alcançara imantando em suas frontes, até então cansadas,
o tatuar da brandura, por coração pulsante de vida.
Vão!
E sigam adiante, bem rente à estrada reta da auto-conquista em revista contínua da
reforma íntima.
Sejam
alicerces da existência na permanência segura, na intimidade bem conhecida pela
vistoria constante de cada um, em seus mais sigilosos segredos ao assimilar do
que se faça de melhor para eles. Pronunciar ativa, em caráter que é mais que
coragem do indivíduo, antes do levantar de voos mais altos e longos da
cumplicidade com a fé, a esperança e amor-próprio, concebendo a intimidade sã
no que é da paz, para se fazer em algo melhor.
É está a
derrota dos males.
É neste
sentido que o amar construí a diferença, na existência vivencial do ser humano
que se permeia na benemerência, que a divina providência lhe compraz no eterno
sempre, ir além!
Ancora sua
verdadeira essência na jovialidade, que transpira em seus propósitos, são eles
sonhos cheios de possibilidades aventureiras ou sensatas. Inspirar da
sensibilidade que lhe agracia a determinação resiliente, onde, a prudência
jamais renderá graças a casualidade, o tormento dos tolos e desavisados.
Creias e
tenhas o amar como a fonte que te revigora, nas horas mais difíceis, é ele, o amor-próprio, que te apropria da armadura dos vencedores de
si mesmos, ao aferir dos triunfos além de si próprios.
Transmuta-te
ser consciencial em espírito que assume sua morfogênese quintessenciada, nas elasticidades do sempre, sempre, sempre!
Que seu
emanar cocrie o que foi ao retardar do que será, logo no agora ao sequenciar do
ressurgimento do encanto do que haverá de ser um dia.
Desperta!
E renda
graças ao imergir no macrocosmo, que lhe unge de bençãos sagradas e divinas,
respire fundo e suspires em paz, é chegada a sua hora.
Vá!
Levanta-te
e vibre boas energias em unção com a vida, que se esvai fluindo lá ao longe de
ti.
Edson Rosa
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