domingo, 27 de fevereiro de 2022

Se ame!


Á TODOS MEUS AMIGOS!


Sobre a luz do Positivismo Universalista.

Pergunta: É preciso ser imparcial perante o sofrimento alheio para se viver melhor na 3.ª dimensão?
Resposta: O qualificar da gema preciosa que se refina no interior de cada um há de se fazer em um cristal luz ao ser pressionado em latente fricção em si e sobre si de maneira ininterrupta, que dará aos moldes pontiagudos o limar necessário destacando dentre o incrustar da alma que vai se despertando o preceito divino do amor pelas vias de se amar apenas, fazendo-se gradualmente o molde na tal pedra milenar, que se estabiliza pelo ego bruto em valores sistemáticos do mundo físico ao assimilar de olhares esbugalhados que assim se fazem no mútuo deprimir compacto sobre tal joia abafada e quase nula pelo clarão que cega da vaidade, orgulho ou do egoísmo.
Triste momento que a pedra fundamental da caridade se funde a opaques e não brilha, porém, não se finda aos fundamentalismos mundanos e seus sistemas de qualificar e valorizar até então.
Não é sobre a íris ocular que se vê a essência, mas sim por detrás dele olhar são que se sente e se pode consentir no que vê e se faz justo a todos!
Rogamos e requeremos de maneira respeitosa de quem observa a vida alheia o mínimo de admirar por si mesmo para que suas íntimas e momentâneas maledicências não se sintam assenhoradas do bom senso da ética e conduta moral, para que seu ego inflamado e bruto não interaja como carvoeiro em brasas, que viciado, quer pôr fogo em tudo incisivamente, agressiva e corrosiva.
E assim queime a todos em seu meio com os seus pré-julgamentos.
Que este estado que agride não se estabeleça e se sinta confortável na mesmice imprudente da má educação para que não te condene através dos seus próprios julgamentos!
“Quem já estagia na autoadmiração é livre por dentro de um senso conceitual de contemplar a todos sem desejar além, e não se desfaz dos mesmos tendo-os como aquém.”
“Solene te faça um cúmplice da vida e verás que terás no mínimo em teu poder o humano mais importante de sua existência e muito bem humanizado para consigo próprio.
Na visão desta máxima entenderá que o bem caritativo para os seus semelhantes não te obriga a se convencer por assim se fazer ser ou manter quem você mesmo por si próprio está se moldando na intimidade somente sua!
Ele, o bem comum, é o que aliança os propósitos em um só ideal a pacificação humana. Sendo assim, o mal não há de lhe conquistar preponderando-se do seu dizer um não que condena ou de proferir um sim, que só tolera, ou nos seus feitos, negativo que desfaz dos outros ou do retraído fato traidor de se boicotar, que só te faz se desleixar da íntima essência."
Todos somos como pedras preciosas pressionadas a sair de nós mesmos, grandiosos em valores virtuosos e sublimes, porém iludidos pelo clarão que se aparenta no coletivo que só assimila a presença do fascínio ungido pela carência descabida do favoritismo da ânsia iludida da posse ou submissão ao que ouve e há e, um dia quem sabe, haverá por fora de si.
Não somos obrigados a nada.
Por mais que se conduza em rogativa a íntima paz como fagulha silenciosa e opaca, sem muito brilho em centelha que cintila e reluz alva e branda em sons suave e as claras da quietude e serenidade que enriquece o nosso interior; és a claridade da verdade una em realizar de si mesmo a incondicionalidade do amar próprio verdadeiro.
Nesta questão é se doando para si mesmo a mansuetude da autoadmiração que se recebe e se percebe o afeto que reviva as atitudes em ser alegre e satisfeito apenas pela paz nutrida em seu interior pelo que se é. Ou em minhas humildes colocações são achando no outro o que se tire de bom, que acentuamos o que recebemos do nosso melhor que há de fluir naturalmente.
Se ajude a se ajustar nesta busca.
Feche os olhos e verá que a tua bússola interna te guiará tornando a centelha de Deus em luz pirilampo radiante, que clareará pela lápide do exemplo vivencial a vida dos que na penumbra escura da sua brutalidade interior mal balbuciam o próprio nome com alegria, por necessitar esbugalhar os olhos para se sentirem por vivenciarem seus sentidos apenas pelo deduzir que a tudo separa.
Busque-se nisto.
E se sinta mais em paz, em sua intimidade.
Pensamento em metáfora.
Eterno Aprendiz: Edson Rosa.


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