Não reclame da vida, não é ela que o mata!
Clame pela
morte dos males internos, e verás, que tudo que seguir adiante contigo, é sempre
revigorado pela sua satisfação.
É
sacrossanto lhe auto credenciar assim.
Solene diante
os sortilégios desbravantes da cólera dos que lhe querem mal.
Sepulcre isso! Deixe-os escarnecer
por si próprios no mar de revolta íntima, que se afogam, deixei-os a própria
sorte.
O leme da
dor há de suavizar com o tempo os mares de revolta e ignorância, que os mesmos em amontoados se acomodam.
Ninguém
muda o íntimo de alguém, só se as afinidades se realizarem recíprocas nos âmagos.
E por
momentânea decadência da autoestima presente na persona, que se ausenta dos
seus princípios legítimos e declara uma guerra covarde contra os seus
semelhantes, que em nada tem a ver com tal fato decorrente, é típica postura
viciosa dos que em martírio constante se medicam, no escandalizar-se, perante o escarnecer encravando nas suas
sombras, ao ninar de sons magiados pela solidão e sobre os cantos dos santos
sepulcros do isolamento.
Lamentável
cova.
Que abriga os turbilhões da mente
humana.
Não há
julgo nas minhas palavras!
Apenas,
avisto a sua fúria disfarçada de calma e paciência, sei bem como funciona este
tipo de decomposição, que gradualmente se faz como ferrugem em carruagem que só
para pôr falta de coragem do seu dirigente, que se esquece de manter-se cauteloso
e desperto.
O mesmo
acontece em momentos ilusórios, peca pela insanidade que o animaliza,
deixando-o mais inconscientes, contudo, não inocente, como os cavalos da anciã
que aos galopes de carência se vão à frente, e aos berros e uivos
ensurdecedores hão de correr desenfreados e sem rumo, às cegas, sem regras de
tempo para parar e pensar por efeito a premissa do sentir-se, para continuar, ou
quando não, no se revisar para sair de onde está. Fixado, Apegado, Inseguro e Isolado.
A vida ama
o vivenciar que clama renovar e ir, em frente e adiante, levando de si mesmo o
que se tenha por leve e sincero, e que se faça por naturalidade em verdade determinada no
estado absoluto e puro da paz que se nutra!
Viva e siga,
sempre em linha reta e discreta, que somente sua essência legítima há de poder
passar límpida e ingênua.
Não reclame
da vida, ela não o mata.
Apenas siga
em paz íntima, pelos desenlaces da vivência, que a aqui, nesta terra hão de gravar sua existência sóbria e sã.
Kryptrus.
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