Aos pensantes.
O amor não julga, ele não tem o que cobrar e nem impor nada a ninguém, nem muito menos escolhe ou prefere. Afere ao amor amar por esta máxima cabe o afeto gratuito na simplicidade humilde de sentir ou de se sentir amado de cada um, o nutrir-se do mesmo poder que no todo transforma e sobre gravita e há de estar: amor!
O amor não é uma verdade nem realidade humana meramente calculada ou concernida pela mente ao despojo da vontade, ou sobre os despojos dos desejos.
Ele, amor é o senso uno na multiplicidade do que é em paz na afabilidade harmônica e equilibrada no tocante o eterno ao montante do infinito.
O amor é o sentir singelo e genuíno na unicidade perfeita, por isso está na onisciência, onipotência e na onipresença.
Mesmo que (crendo) ou não, tendo fé ou não, ele o amor fica cola, aqui e logo ali, se encontrará porque ele é fragmento essencial não da funcionalidade, mas do produto em sua essência para tudo apenas SER!
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