Tribulações todos passam.
O que nos difere uns dos outros não é a dor que vem de fora, mas sim, a tristeza que podemos estar a nutrir por dentro.
Sendo assim, nesta metáfora o berrar é ter a coragem de retirar com a força de vontade da alma e atitude do espírito as tristezas que muitas das vezes se encontram como fortalezas intensas e densas incrustadas na nossa intimidade, momentaneamente doente por um senso de repetição das más manias de não se permitir se rever por desleixe do novo ou no desdém do que realmente possa fazer-nos a diferença mortificando-nos além do rotineiro, vivenciar o que já está velho.
O que vale é seguir continuamente adiante, vencendo os medos internos e deixando, para trás o resto das sobras que ficou das culpas pelas derrotas.
Que possam ter feito nos demorar de ter realmente tentado ainda a mais deste modo vencer a si mesmo.
E na metáfora: deixa-nos curtir a mais o silenciar dos nossos ecos e resgatar a paz íntima credibilizado a si mesmo o benemérito de se fortalecer pela esperança, se renovar pela fé e se tornar invencível em essência, pela fonte de se amar sem impor condicionamentos para.
Eis o silenciar que germina no mais profundo dos âmagos.
Que não se ensina propriamente a ter, mas, instiga aos que se fizerem afins a esta tentativa de seguir além do que estão ao avanço do doravante do melhor ao assimilar do seu próprio bem.
Aqui está o que nos diferencia na evolução unitária, porém na evidência em evolução coletiva, em mais um homem ou mulher de bem que está apenas se admirando e se acreditando.
Reflexão e análise desta metáfora:
Aos loucos pela vida, vai esta: dar uns berros de vez em quando deixa-nos apreciar a mais o silenciar dos nossos ecos.
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