Sore a luz do Universalismo Crístico.

Pergunta de um amigo do Facebook: Tudo que nos falam alguns espíritos e outros seres humanos encarnados estudiosos da espiritualidade, devo seguir como lei única e incorruptível.

Resposta Eterno Aprendiz: A mensagem mais gratificante a nossa evolução, não é aquela que traz as soluções ao multiplicar de opiniões ao assimilar dos ares dos diversos pontos de vista. As informativas que rogam a nós-todos as, assertivas em evoluir em paz, requer do ser espiritual ou encarnado que estuda a espiritualidade a intimidade serena em oásis brando de fraternal sentido de amor livre e sóbrio ao ecoar naturalizado de um amar solto, mas disciplinado pela sensatez da educação cordial e gentil; porém não menos firme com o raciocínio logico e forte pelo ungir do coração manso pelo que se nutre em paz.

Eis o ser espiritual ou encarnado estudioso que pode nos oferecer, no mínimo a oportunidade de nos rever por nós mesmos, e nos instigar a nós a reforma intima verdadeira.

É ela reforma interior que realmente proporciona a integridade pelo fato da ação corajosa de mergulhar profundo em nossos próprios Eus.

E no interior do nosso interior, entre o vasculhar dentre penumbras rubras e do premiar na escuridão do que se faz ainda desconhecido, que talvez possa se conservar denso o germinar afável da indestrutível reação em centelha de Deus que se faz aflorar na luz da compreensão. Perante o esforço nobre, dos que se sensibilizam pelo alvo clarear do reconhecimento que tudo passa e que os mesmos, seres viventes são divinos e sagrados em se realizarem na única e verdade em espíritos imortais, que se eternizam, além do que sabem, mas fluem em emanar suave pelo que se consentem.

Os deslumbres e fascínios são penumbras em negrume denso que não obscurece apenas os olhos e os segam, tirando-nos a visão, não amigos, não é só isso.

Os melindres descabidos e excessivo açoita em forma de ideais que querer somente conhecimento sem discernimento logico e desprovido do consciencioso fluir dos sentimentos sinceros; só há de agredir a razão do bom-senso comum; fazendo-nos não apenas transpirar lagrimas de sal e água. Porém, dia ou menos dia sangrar pelos olhos porque o coração se fará oco de autossatisfação e alegria. Por nutrir constante sentires de tristeza, amargura e angustia, que ocasiona a falta da sensibilização que poderia agraciar com brandura o órgão mestre que nos aviva por dentro do peito.

Deste modo infeliz muitos ganham a postura pretensiosa de se avantajar pela conveniência da barganha e troca de favorecimentos, que somente os afoga mais e mais no lodaçal pastoso da vaidade, orgulho e egoismo!

Lamentável é!

Não obstante, os mesmos se martirizam pela culpa por saber que tinham a oportunidade de se redimirem pela verdade sensível do afeto que cumpliciosamente partilha o que é melhor de si próprios, mas escolheram as fantasias da ilusão proveitosa em abusos ora submissos, ora possessivos, despojando-se sobre tudo e todos como donos da verdade e absolutos com a razão.

Postura interna e vício externo que hão de lhes martirizarem pelo medo, de saberem que a cobrança de Deus ou o todo que há em tudo que eles desperdiçaram e dispensaram por maledicências alimentadas pela alienação da força de obter poder.

Sobre eles, às leis de Deus se fará leve e suave; por que é uma lei justa e imutável. Mas, a cobrança consciencial dos que se despertam aos seus erros com o passar do tempo, é pesada e brutal, qual aos seres que a eles se assemelham na lei extremista e excessiva dos seres humanos que se propuseram a lei da do aqui se fez aqui se paga entre as dimensões dos encarnados e desencarnados a assumir sobre si mesmos, a ordem do olho por olho, dente por dente.

O que nos alivia e entender que há casos e casos, mas também se faz bem-da-verdade que todos somos humanos pertencentes a mesma humanidade.

Requereremos todos nós dentro do divido tempo de cada um, a instrutiva ordem Crística de Amai-vos e Instruí-vos, que se faz, na mais pura sabedoria nos dias de hoje, ante o vivenciar do tempo do agora para todos.

Edson Rosa.