Que este trechinho de uma conversa entre um ser encarnado e os amigos da equipe de orientação e consolo espiritual Maria de Nazaré ; possa ajudar aqueles que possam se afinizar a estas palavras de amor e paz..............................................................................................

- Olá!

Saudações!

- Olá amigo!

Como está a energia do meu emanar íntimo estes dias?

- Estes dias, eu responderia que a energia do emanar do seu íntimo ânimo, anda fora do anseio sadio de preservar-se em paz.

A paz da conquista.

A paz da atitude.

A paz do vivenciar.

- De onde provém esse triste ânimo?

- A sua intimidade anseia, ou se quiser, almeja repetições.

E as mesmas se enquadram na dor, sofrimento, oprimimento pelo egoísmo e inveja.

A inveja não é um pensamento, ela é um sentimento de solidão da realidade externa ao sarcófago que se faz na solidão interior pelas facetas do “eus” em seus múltiplos estados de ansiedade.

A inveja não é meramente um sentir ardil ou odioso.

Ela por si mesma, inveja, se desfaz do pensares leves e sóbrios no idealizar o vivenciar do agora; e do seguir além do que está racionalmente em paz.

Digo sem disputas ou nem muito menos sem comparações incisivas.

Hoje nada do que vivenciou no passado prover este momentâneo estado íntimo. Mas sim os limitadores parâmetros visionários do seu futuro pela repetição do agora.

- Amigo, existe alguma forma que possa melhorar o agora?

- Reiterando-se do seu anseio. Porém, objetivando no mais íntimo em intimidade as suas capacidades de nutrir-se por si mesmo em paz.

Não tens paz por si mesmo.
　 　
Sinta!

Não somos juízes.

- Então amigo, de que forma exercitamos a paz interna de forma nutrida e calorosa no afago íntimo?

- Renovar-se por dentro e inspirar-se em novidades, assimilando que os erros ainda estão lá atuando em você por você, pela costumeira bobeira do descuido do reparo zeloso.

Seja perspectiva ao seu derredor e lance mão de sua teimosia conformista e repentista de atuar coadjuvante no seu espaço neste mundo, nesta realidade.

Se anime por dentro por si mesmo. Conquistando o baluarte na arte de renovar-se na autoafirmação que constrói e destruí a mesmice...Não se copie mais nos mesmos erros que lhe derrotam até então por si só.

Só não se acostume ser a existência solitária.

É sempre a carência de rever-se a mais do que está atuante por si mesmo, no que ainda deixou de ser por falta da custodia de atitude.

E este lirial aflorará se assim por sua rotina, se implantar ânimo consciente, não de sua idade física, mas de sua jornada nesta era, a do agora que ao alvorecer se esvai e caem aos montes as oportunidades aos seus pés.

Que pena que inconsciente sejas velho por dentro, mesmo que queiras renovar-se por fora. Tome o elixir que revigora atitude.

Apenas isso seja aos dias, sejas nas noites, em longas e altas-horas que sejas e que se faça no tempo que for e nos momentos que você estiver ciente do seu desvelo criador.

Nem a fé, nem a esperança e nem muito menos o amor transforma se você que os alimenta não se sustenta dos mesmos por si próprio, unicamente em você mesmo.

Sinta isso e requeira as beiras dos sois interiores que brindam ao sonhar acordado, todas as manhãs esperançosas aonde a fé ecoa sonora ao tamborim do seu peito coração vivo, quente e ardente em chamas potentes do amor em ser vivente.

Para tanto, lembro que na mente: tudo começa a dar certo quando em núpcias nos encontramos intimamente com nós mesmos.

Fique de bem. Seja de bem. Ame. Ame. Ame.

E nunca canse de si amar.

É este amar próprio que não somente corrige-nos, mas é ele que transforma tudo por dentro de nós e por fora de nós em nossas vidas.

Espíritos Amigos.

Psicografia: Eterno Aprendiz:  Edson Rosa.