A prece mais sincera é a vivência sã, do seu dia a dia.
A carência é despojo da personalidade, que ecoa, mas não afeta a alma sã e serena.
Aquele que se faz valer sempre da oração ao aferir da sua permanência nesta existência, tendo em mente que orar não é apenas procurar se coligar com as forças sagradas e divinas de Deus; que o mesmo, possa conceber como sublimes; e sim se utilizar deste ato de legítima magia que encanta, de orar pela fonte do afeto puro, que aquieta o seu ânimo.
Portanto, quem se faz em prece sincera e legítima, aconchega-se no seu dia a dia, ungido pela represa sadia de bênçãos e dádivas que somente a esperança pode, dá.
A sua simples permanência constante em estado de oração se torna labor que clareia e ilumina aos que se visitam, de forma contínua por dentro, pela reforma íntima, eis aí, o bálsamo de carne e osso celestino que nem se percebe fazendo a prece diária ante o convívio diário na sensatez comum com seus semelhantes.
À quem nem se percebe neste molde de vivência sadia em sua permanência na existência, já não concerne aos seus pensamentos os méritos honrosos, nem os agradecimentos pomposos, por seus honorários serem credenciados aos montes pela alma quieta ao ressoar em suas ações da naturalidade liberta de si próprio, que o contabiliza aos múltiplos beneméritos, na sanidade mental de quem está sempre em alerta no amar a si mesmo, provendo em sua vida a consciência clara e pura da paz de espírito de um ser humano que apenas requer ao bem a suas íntimas e expressadas escolhas!
Eterno Aprendiz: Edson Rosa.
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