Amor é o senso que num consenso se faz desprovido de explicação, ele o amor é a ação que ocasiona os fatos que reagem constantemente em decorrência do eternizar do sempre, ao assimilar dos momentos do instantâneo agora!
Eis ele no presente recolhido na esperança que aflora ao germinar afável das lembranças que enamoram, com a saudosa cordialidade gentil dos suspiros de alívio, em que se nutre pela sua paz.
O amor é a intimidade legitima em clareza saliente na brandura que verte dos ensejos das atitudes, que nunca se repetem ao contínuo além que se aprimoram… Ele retém a suavidade do desapego e a coragem da liberdade de ser por ele, amor.
Sim!
Ha por ti, que transita o permear da fé sadia que anunciá o melhor, após os momentos até então.
— Ah! O amor, ele se encontra do susto das ideias, mas se acha no sentir dos fatos.
Falar de amor e recitar poemas que o cérebro se atrapalha e a inteligência se extravia pelas vias da dedução que se seduz, pelas primeiras expressões do ego: no desleixar ou possuir.
É ele, amor anotado em letras coloridas como o encantar da elasticidade do existir e viver, pelo desvelo do vivenciar único de cada um, em se distinguir e se definir amorosamente.
Por estas e outras tenho comigo mesmo, que o amor não se distingue pelas conclusões das paixões vis e meramente carnais; ele se sente, isso sim!
Pela nobreza da alma sã, que desperta principalmente pelo aquietar do ego que se recolhe ao seu devido lugar: no silêncio interior pelo amar próprio sem impor condicionamentos, a assim, se expressa o amor genuíno cordialmente em servir-nos com a propriedade da paz!
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