Salve a força da mãe terra Salve Gaya.
Titubeia a ladeira do beiral da via reta e discreta do bem-querer.
Solavancos entre trancos e barrancos que tumultua o anunciado motim de vândalos egos maiores com egos menores, que menosprezados se arriam logo ali, como calunia da vida alheia.
Sedento de virtudes, porém cheio de amargura esparramada em rasgos, trapinhos, fininhos e furado, e assim vai bem mal ou mal que é bem, entretanto para si mesmo.
Aos açoites e arrebites a engrenagem não gira, e a vida se coagula na revolta entre o revolto do desleixado do bem viver na paz íntima.
Corra e pule, mais não deixe de transpirar, permita que seu corpo chore, suas mágoas e sofrimentos, se afoguem do verdadeiro arrependimento.
E aos macetes em solavancos, gradualmente, vai se ajeitando e no engenhoso maquinário postural aos bates estacas, há de se aprofundar e solidificar a postura tua, crua e legitima, pela essência leal da alegria e do teu sentido de paz pura.
Vá e te conquista.
Seja aceite ao que tu não percebes nem sente. Porém, macula o sentido e abençoa o sentir do seu ser estar aqui vivenciando.
Vá, te assuma e resuma a tua vida no eterno amar-se, e busque incansavelmente a fenda central do amor, que se finda logo ali adiante, entre o infinito e a afetuosa esperança solene.
Toque seu mais íntimo, de forma a afagar a tua alma e liberar o brado revolucionário do missionário da vida, que estava, até então, cativo e inativo.
Eleve os seus atos na altura de sua essência desnuda do arrependimento e se libere do medo que culpa as tuas ações passadas.
Titubeie a legítima atitude de vivenciar a tua alegria plena, ante a satisfação de momentaneamente apenas ser quem tu és.
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