Sobre a luz do Taoismo.
O mestre pergunta ao seu aprendiz: A naturalidade humana é dual.
Resposta: Sim, a natureza da humanidade ao aferir dos tempos" ainda" se dualiza.
A essência humana é luz!
Porém, a sua amostra externa se polariza aos conceitos de realismo e da verdade dos que assim estagiam no graduar do que concernem como indispensável a experimentar, ao afoito anseio dogmático que habita nas suas intimidades que anseiam e se afobam euforicamente pelo hipnotizar do que há no externo.
É o momento deles devemos respeitar, a carência da paz de si e em sã consciência faz isso!
E como por magia os fascina e os descaracterizam de quem realmente são.
Este ser humano vivencia em sua realidade o que apenas soma, calcula ao desvelo do seu distinguir empobrecido, pelo autentificar do visualizar; que de maneira triste a ele mesmo se limita.
Ainda é raro quem se faz munido pelo nutrir essencial da paz pelo que se é, em um senso de realidade e verdade interior que prove ao seu detentor a ação de contempla o que há de modo natural e sem se desnaturalizar.
Jaz aqui o que finda a naturalidade dos humanos nos dias de hoje.
O primeiro apenas observa a luz temendo seu encanto e seus mistérios, porque mal reconhece o seu iniciar nos encantos de amar a si próprio, pelo senso de se bastar por si mesmo pela sã consciência de quem é.
Já o segundo consente em si, que a luz que o encanta lá fora é reflexo identifico do mais sublime mistério redivivo que ele abriga por dentro.
Sabe tal ser que sua essência é a mais pura magia que a existência oferece ao que há, e que a vida lhe expõe todos os dias o encantar o tudo com a sua presença ao esvair da eternidade de um espírito
são e desperto pelo seu próprio amor.
O livre arbítrio mais magnífico em todos nós seres humanos é o sentir por nós próprios.
Além do que podemos vulgarmente pensar para distinguir ante o conviver mutuo com todos.
Eterno Aprendiz: Edson Rosa
Nenhum comentário:
Postar um comentário