Palavras soltas.
Acolhe-se aos atentos sentires.
Aonde recorre o fluir da afabilidade e se aconchega o sentido da gratuidade.
Aos ares leva pluma que vai.
Sobre brisar que alenta suave os corpos que se apascentam só por contemplar.
Olhares atentos que transpiram ingenuidade, meiguice e compaixão.
Sopros de suspiros que vão.
São ares de transformação que a carregam em seu seio.
Se faz em peito nu, bimbar de energias que renova.
Inspire e aspire.
Sempre há o renovar, sempre!
Fé, esperança e amar.
Não são meras palavras, se fazem em ancoramento dos princípios da boa-vontade.
Ah!
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