Sentir amar é o poder do amor-próprio.
Temos o arbítrio de amar a si mesmo, e de respeitar o mau, ou maldade alheia, amando-os mesmo que sem ter muito contato! Mas observando-os com o mínimo de respeito, não porque admiramos suas posturas, que, os próprios podem alinhar e enfileirar no dia a dia, por nutrirem-se de muitas maledicências, porém observamos, porque, admitimos em nós próprios maiores momentos de íntima bravura de amar a si mesmos, sem impor tantos condicionamentos.
Eis a medida certa minha amiga-o, e coerente com a premissa de. Amai-vos e instrui-vos.
Entretanto, dentro do possível mantendo a este germinar de lucidez por dentro na intimidade ao refletir a paz; que já se nutri por si só! Ao ecoar para o derredor aos momentos que exemplificamos quem somos, pelos feitos que exercemos pacificados pelo fato real, de apenas amar, que por nós já se nutre e se reanima.
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