Em minhas meditações tive um leve lampejo em minhas ideias: a luz da alma vinda sobre os soares da autoanálise e reflexão clamava em porto seguro do bom senso uno ao consenso do respeito mútuo o apaziguar dos ânimos.
Veio às claras o pensamento livre."O livre arbítrio é realmente algo a mediar as nossas atitudes, que muitas das vezes são internalizadas de forma a se transparecer como rudes, por descuido e despercebida postura”.
Pela alvorada a fora, liberta ao horizonte a gravitar pelo ar puro por detrás dos montes, se encontra o que justifica a seleta não menos discreta fonte do meu estado de ser em persuadir, em ecoar a solta por aí
.
Sendo assim, tenho liberdade de escolha na intimidade secreta que se faz coberta por casulo encharcado de sangue, moldado por ossos cristalinos que se aquecem por pele de cetim da mais pura.”
Faz-se em mim a sublime essência da esperança.
Tendo a escolha que escorre em várias vicissitudes, ante as atitudes de ser e do estar.
No bem ou no mal.
São falhas das facetas descabidas de um sonho de criança em dualizar a imagem com os olhos estrábicos, para torná-la como miragem de quem sou perfeito no estar em luz pura que reanima a vivência sendo EU mesmo, por que você já se faz o que se é nesta existência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário