quinta-feira, 10 de março de 2022

Recitando os poemas.

Entre teclados frios, que se aquece no envolvimento que aos corações atenciosos, há de ecoar pelos tempos de sorrisos e desabafos anônimos de voz.
A distância se resume em um olá ou um oi!
Reacendendo a vista dos olhares atentos, por conversação que ativa a renúncia da solidão! E anuncia em claras expressões que demostram pelas pontas dos dedos, de forma suave, na premissa que ecoa da paz do coração não mais carente, mas caridoso.
São seres que se enobrecem, ante as aparelhagens cheias de fios que os ligam uns aos outros, por intenções invisíveis, porém maduras e sensíveis aos que amam o amor de forma a quererem-se bem perante o amar sem ver a quem.
Te gosto!
Sim, isso é bom, amar desprendidamente é sempre o melhor caminho do bem viver.
A delicadeza não se desfaz dos mínimos detalhes! Ela é gentil e cordial à genuinidade pura que se faz nua e de modo cru. Sim, é singela esta forma comunicativa que cativa sem vozes, a não ser os teclar que clica.
Escolhe, se assim bem te provê o anúncio cúmplice da educação, que acentua a tua devoção em se amar por si mesmo na propriedade de um bom cidadão!
Sejamos amigos na virtualidade, mas em paz com a verdade que nutrimos em nossas vidas.
A troca de valores, se fazendo sadia, refaz em todos o senso de verdade. Promovendo em todos nós a autorreflexão em sanidade, que, é a única realidade a ser seguida e a mais sensata verdade a ser nutrida de forma secreta e com total naturalidade: é a paz pelo que se é!
Reflexão poética.
Eterno Aprendiz: Edson Rosa.





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