quinta-feira, 10 de março de 2022




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CARTA AOS AMPARADORES

Com o coração preenchido de amor e carinho, venho fazer-me mais presente por este meio, mesmo sabendo que são todos em mim, assim como sou em todos vocês.
A enfermidade e a cura, o doente e o sadio; são momentos necessários, que se fazem perante o tempo no infinito evoluir da consciência em seu eterno despertar.
No constante emanar da vida, em sua origem imanente por si, em total magnitude e perfeição, desdobra-se a criação cocriadora, dela e por ela mesma se dará vida! Seres humanos, a hora é chegada e já se fazem tardias as bem-aventuranças em amar cristalino no dinamizar contínuo em amor puro, que anima a tudo e a todos nós.
O emanar da força ou energia que aqui colocaremos como reiki, um simplório nome que rogamos desde já ao Deus divino no micro universo situado no íntimo de cada cidadão, que acima do nome, forma, técnica ou meio e tantas outras ‘nuances’ do ser humano classificar como bom, ou melhor, seja, acima de tudo, reiki em original efeito, nas concepções das consciências dos indivíduos, forma pura e simplória de tornar a vida um bálsamo, que recebemos pela eternidade em espírito imortal, na essência una que todos nós somos.
Quem dera que assim fosse! Todos aprimorarem seus íntimos, rarefazendo-se em maior estado de júbilo ao amor, força mor que anima a vida em seu infinito manusear em emanar contínuo.
Amar! Bênção divina, que nos coliga uns aos outros, fortalecendo nosso espírito, educando nosso pensar, corrigindo nossos sentimentos e doutrinando emoções. Desembrutece os desejos, libertando-nos das vazões viciantes do instinto animalizado.
A divindade em sua sapiência nata imantou em todos nós uma forma recíproca de emanar virtuoso da fonte divina e salutar, possibilitando, através do amor sustentador da vida, que encontremos a força necessária para nos redimirmos dos males que possam nos assolar, tanto no corpo fisiológico, como em nosso espírito.
Amar por amar! Fonte inesgotável de energia, ainda incompreensível às mentes das humanas criaturas, mas, caminho coerente e sensato do todo-poderoso, amor, fazer-se em força cocriadora por nós, seres viventes com consciência em evolução eterna.
Meus semelhantes, a mudança no ato de convivência se faz urgente, as enfermidades se materializam no corpo físico através do imantar da consciência, que em energia afugentada ou expelida de forma a rebeldia, ou a açoites, via ondas em alta radioatividade, é imanar deletério, que como ímã se faz no plano astral e etérico, agregando em si, emanar da consciência, tudo e todas as fontes similares em ondas pulsantes e impulsórias.
Os semelhantes se atraem até mesmo antes das aptidões originais do ser psíquico serem imantadas no sensório psicofísico humano, como a psicossensoriedade e psicossensibilidade. A lei de atração, assim já se faz infalível e absoluta, mesmo antes da mente operar no corpo orgânico o que chamamos de sensações. Há a coesão pela similar conscientização ou nos casos de enfermidade, as consciências se têm em plena abstração coletiva ou pela frequência e vibração perniciosa que se materializam nos sentidos físicos e concepções psicossensoriais e de sensibilidade por medo, posse, egoísmo e outras formas corrosivas e agressivas.
A consciência, momentaneamente desgarrada de sua mônada grupal, conserva-se em pleno adormecer e mesmo quando invadida pelo medo, solidão se imagina, consciência em livre unidade na permanência eterna. Infeliz equívoco, mas não erro da criação, que em si, é perfeição. Há de se entender que esta circunstância só ocorre pela incisiva e fortificada forma ininterrupta dos campos morfos, que como invasores simbióticos, vagueiam e se imantam nas inúmeras dimensões, que abarcam os corpos inferiores, que servem de casulo a consciência em lento, mas contínuo despertar do divino na sua essência.
Então, as consciências, conforme posturas vivenciadas em corpos inferiores afins às ditas dimensões em plena coesão com tais campos morfos, vão moldando-se e, ao mesmo tempo, fortificando laços entre os psiquismos. Presente já na matéria mais densa, corpo físico e seus sentidos naturais, em captação contínua das informações estabelecidas, via impulso e vibração da essência pura à consciência, que seria essência original em tais dimensões, particularmente, na terceira e quarta dimensão, que nos abriga como grande e perfeita escola reformatória.
O incriado, Deus, proporciona oportunidades às suas criaturas e, de forma exposta, ensina-nos, pacienciosamente, a nos redescobrir em Deus, emanar de vida, que assim somos. Mas, neste caminhar há muitos desencontros, pela falta de compatibilidade provocada por más escolhas e insistente imposição do ego sobre todas as nuanças, que formam a personalidade do indivíduo e que, infelizmente, mantêm se fortificada pelos apelos viciantes dos desejos vazivos, contrários ao bom senso, moral e ética em amar incondicionalmente.
Os campos morfos e as diversas formas criadas pelos pensamentos, sentimentos, emoções, desejos, instintos e posturas comportamentais desconexas com a grande lei imutável do ser unitário divino e em unidade com Deus, que assim somos; o ser acaba atraindo frequências vibracionais imbuídas simbioticamente de forças extremas de abstração e coesão, forma dual em polaridade e força magnética, que denominamos como fractorial.
Essa energia é extremamente deletéria, telúrica e radioativa aos corpos mais sutis que o corpo físico e, também, corrosiva às composições naturais, à contextura e coesão para a manutenção vital orgânica do corpo fisiológico humano.
Forma-se o caos… que assola a mente do encarnado, consciência a animar com vida o corpo físico, que é laboratório da medicina sapiente de Deus, grande homeopata, onisciente, onipresente e onipotente. Na dual polarização momentânea, no extremo do psiquismo enfermiço, materializam-se substância, energias e forças densificadas, que compõem os corpos inferiores do ser humano, ocasionando oscilação e declínios na personalidade do indivíduo.
Podemos afirmar, que seria o que conhecem por bem ou mal, trevas ou luz. Entendemos com isso, apenas ser uma forma momentânea de conscientização plena do autodescobrimento da divindade que habita em nossos âmagos, técnica objetiva e unificadora divina em emanar amor, similar ao sistema homeopático, que cura as doenças com as próprias substâncias que as podem determinar materializadas no orbe terrestre.
Deus, o incriado, o puro e perfeito ato contínuo de júbilo e contemplação, não nos julga ou castiga, pois, é eterno altruísmo indulgente perante sua criação, assim nele se localiza o infinito evoluir.
Meus semelhantes em essência pura, nas palavras sapientes de Jesus cristo, jaz guardam a lógica e verdadeira lei imutável: “a cada um será dado conforme suas obras”. Que fique esclarecido; não são somente os feitos físicos que estão regidos por esta lei, os atos mais grosseiros como as agressões perante a vida dos seus semelhantes em assassinatos, homicídios, suicídios, autodestruição pelas drogas ou exageros libidinosos e tantas mais degradantes e lamentáveis formas de usar o abençoado corpo físico, momentâneo casulo que se faz da consciência e psiquismo humano.
Ah! Meus semelhantes em essência pura!
A corrupção se faz antes do materializar a mesma em atos físicos, através do emanar do corrosivo ódio, da venenosa raiva, maldades, malícias, mentiras, desleixes, mágoas, rancores, vinganças, medo, egoísmo, posse, preconceitos, racismo e tantos mais sentidos ilusórios e não menos hipnóticos e negativados, que o ser humano oferece insistentemente a sua vida. Infelizmente, é uma gama de pensar, sentir, emocionar e desejar totalmente desqualificada, que declina o ser humano, cada vez mais no abismo mórbido da ignorância.
O ser se esquece do seu verdadeiro estado de ser eterno e divino e que, por ora, encontra-se fragmentado em vários corpos pela descida da consciência psíquica pura e original, mesmo que em pequena e microscópica partícula, lá está parte da vida, incrustado como centelha de luz divina em nossos corações, como dínamo de Deus em nós, criaturas cocriadoras em sua semelhança.
A libertação dos males se faz pela reforma íntima contínua, baseada no amor a vida e no amar incondicional; a enfermidade, doença, o mal ou ruim não perduram para sempre nos seres criados por Deus. Como já foi colocado nesta simples, mas amorosa carta a todos vocês, meus iguais em evolução eterna, a centelha da vida habita em cada um, impulsiona e pulsa quando os seres, por si mesmos, através de suas experiências vivenciais vão adquirindo a conscientização da divindade que são por natureza, pelo amor constante recebido durante sua existência.
Ser humano que galga patamar de conscientização de amar, vivendo e convivendo sem nada cobrar, porque sabe que em si, tudo habita e possui, é um cocriador, que desperto não mais será como coadjuvante, semi-inativo a sobreviver, mas, operante ser vivo, ativo expandindo bem viver pela eternidade.
Com amar lúcido e unificador do seu semelhante pela centelha divina que se faz, no mais íntimo de todos, amor!


Hilárion.




Do livro Emanar de Amor.




 

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