sexta-feira, 18 de março de 2022

 Vai e voa.

Sinta-se, seja você mesmo.
Venha compartilhar este momento de graça e paz.
Coragem!
O infinito nos presenteia com imensidão de possibilidade; seja o que escolher, saiba que o que estiver em sua frente é apenas momento antes do tempo maior de graças e divino jubilo no evoluir eterno, perante o magnânimo ser vida.
Olhe e escute, é seu divino em alegria. Sim escute, é o seu Eu Sou, clamando a verdade e rogando pelo despertar que já se faz tardio, porém não impossível de se obter; até porque no seu mais íntimo, jaz sede imanente do amor, então permita, sinta, acredite e verás, seja suave e vá.
Olhe em seu interior e busque o que há de melhor, seja você e se ilumine. Leve o olhar caridoso aos seus semelhantes, preenchendo-se a si mesmo de serenidade, plenitude em um ato de atitude de autocompaixão; perdoa então, e siga o seu caminho em linha reta e discreta, porém é o que o levará a sentir a paz de espírito contínua em seu coração, isso, siga e vá.
Quem expande amor na arte de amar, não necessita o procurar em si mesmo, ele amor resoluto e absoluto, já se encontra vibrante em sublimação ante a cumplicidade no viver a vida.
Sabes que o amor é redivivo em seu ser no tocante estado de alegria em complacência com todos que vivem em seu meio, mas não é solidário com a posse e submissão.
E que ressoe o seu suspiro suave em um estado contemplativo, diluindo-se pela brisa que te circunda a onde tu estás. Iluminada por seu olhar que resplandece como pirilampos que vagueiam ao meu lado, somos seres viventes que de vez em quando, por rememorarem o que são, ilumina-se por júbilo pelo convívio com os quem amam.
Humildade, sentimento cordial e zeloso torna nos seres humanos prudentes e mais atenciosos no amar-se permanente, não havendo motivos de se repetir na dor.
Apenas se acalme, e gradualmente mude o seu padrão de momentânea realidade e verdade, pela reforma íntima. Seja paciencioso.
A cautela do corajoso é se manter caridoso consigo mesmo.
Então que todos voem bem alto e se soltem das amarras das réplicas imaginárias, das personificações fictícias de algo que nunca foram e não são, elas não levam a nada, só hão de chamar a tensão de quem só cópia, mas não consegue manter por muito tempo o amar-se em ativação, o amar-se incondicionalmente sem impor condição.
A falta de originalidade é bem da verdade, entre os que se fazem de bonecos replicados, que se comprimem mais e mais nos novelos cheios de nós cegos que guiam cegos.
Restando a mim mesmo o uso do colírio do bom senso, em me revisar dentro do consenso comum do bem viver com o alheio, começando por mim e comigo mesmo, exercendo de forma contínua a atitude muda e quieta da autoanálise e reflexão, cabe a meu eu fazer isso então.
E que a reforma íntima comece pelas sapatas profundas da culpa e medo; e sobre os meus pés, apenas seja feita a vontade do sublime e divino sagrado, em eu me manter seguro e firme em um senso abençoado com paz íntima de espírito são e liberto.
Que todos os seres humanos se façam serenos e amorosos, entendendo o que em sua dianteira se faz continuamente em moldura fortificada pelos seus atos no agora, então, porque não se amar toda hora.
Sendo assim, jaz em moldura futura a pintura prevista pelo seu artista e criador que sabe quem ele é por fato contínuo de se rever em revisar se faz.
Porventura sabem vocês quem sou.
Sou a voz do atento em acalento, vivendo no relento a se expandir aos impulsos vindos a avulsa dos corações que só amam sem pedir e nada cobrar em troca.
E bem verdade que busco mais ouvintes.
Abram os seus corações e sejam livres, permitam que suas convicções se renovem, lhes espero, prometo que lhes dou sustento com o ininterrupto hábito divino que possuo amor. Sou a alma que clama.
Voem a solta e amem a vida.
Poesia em Metáfora.

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