Sobre a luz da Mestra kuan yin
Sobre uma reflexão e análise Crística e Universalista.
O perdoar.
Pergunta: Quando verdadeiramente sentimos em nosso íntimo o perdão ao outrem?
Resposta: Em reverência ao infinito baluarte interior.
Não se faz rumores, sim acentuar de valores em veemência discreta na intimidade desprovida do orgulho, vaidade e egoísmo.
É bom-alvitre o anunciar legítimo dos que para si mesmos praticam o reformular das ideias, acentuando em seu desvelar, majestoso senso sensível ao amar que a tudo purifica; e com a simplicidade de uma criancinha ingênua e singela se faz pura e sincera a compaixão perante a sua existência.
Se faz neste momento glorioso, as bem-aventuranças benditas do graduar da paz interior no indivíduo que opta a mais que o ódio, na pureza da humildade magistral do seu auto-amor!
Escolha que não se regozija com a exterioridade do que se faz vil ao âmago, que tudo tem e nada falta pelo aconchegar da fé e esperança que a caridade do amar próprio lhe agracia todos os dias.
Bem-aventurado és o bendito ser que se apropria de forma sã a sua sagrada e virtuosa essência imortal.
A ele, o Cristo lhe espera por dentro.
E despercebido, atua por sua extremidade vivenciada na paz do afeto que se faz ofertar sobre tudo e todas as coisas.
É neste momento que as ofensas se deterioram e os males hão de sucumbir na derrota certa, ante a luz do benemérito lirial da divina providência que se faz rediviva e acesa no coração que se arrepende verdadeiramente.
Perdoar é compassividade ativa da compaixão em cativar afetuoso de quem apenas se ama.
Eterno Aprendiz: Edson Rosa.
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