O Mestre pergunta ao aprendiz.
Pergunta: Como podemos nos iluminar internamente.
Resposta: Sinta a sapiente ignorância do afeto, e cative esta essência como a verdade sublimar e única a ser nutrida em realidade que realiza por ti.
E pela natureza que se fará natural no tudo sobre todas as coisas o que há de real no exterior há de se transforma, pelo senso íntimo em luz pura que a sua presença irradia.
Pergunta como conseguir tal feito?
Retenha-se ao estado de afeto o máximo que puder, com o tempo eis que a sublimidade deste sentir se tornará o sentido mediador entre seu amar ao aferir do magnânimo amor genuíno.
Empreitada que há de requerer da sua intimidade o desvelo da reforma intima constante, para conquistar o nível mental de não sobrepor com raciocínio frio e apenas lógico o amar e amor, mas fluir em livre fluência em nutrir o afeto como o sentido que te liga ao amar incondicional imantado sobre a sua existência ao amor fraternal; ante a vicissitude de todos que compõem o tudo a mais além
de você, que lhe circunscreve a própria vida que vivências.
O amor que fluí se libera do afeto terno e singelo, que lhe alimenta às atitudes que se fortalecem mais e mais pelo ímpeto de amar a si mesmo em intimidade com a própria paz.
Eterno Aprendiz: Edson Rosa.
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