terça-feira, 29 de março de 2022

 Sobre uma reflexão e análise Crística e Universalista!

O perdoar.

Pergunta: Quando verdadeiramente sentimos em nosso íntimo o perdão ao outrem?

Resposta: Em reverência ao infinito baluarte interior.

Não se faz rumores, sim, acentuar de valores em veemência discreta na intimidade desprovida do orgulho, vaidade e egoísmo.

É bom-alvitre o anunciar legítimo dos que para si mesmos praticam o reformular das ideias, acentuando em seu desvelar, majestoso senso sensível ao amar que a tudo purifica; e com a simplicidade de uma criancinha ingênua e singela se faz pura e sincera a compaixão perante a sua existência.

Se faz neste momento glorioso, as bem-aventuranças benditas do graduar da paz interior no indivíduo que opta a mais que o ódio, na pureza da humildade magistral do seu auto-amor.

Escolha que não se regozija com a exterioridade do que se faz vil ao âmago, que tudo tem e nada falta pelo aconchegar da fé e esperança que a caridade do amar próprio lhe agracia todos os dias.

Bem-aventurado és o bendito ser que se apropria de forma sã a sua sagrada e virtuosa essência imortal.

A ele, o Cristo lhe espera por dentro.

E despercebido, atua por sua extremidade vivenciada na paz do afeto que se faz ofertar sobre tudo e todas as coisas.

É agora que as ofensas se deterioram e os males hão de sucumbir na derrota certa, ante a luz do benemérito lirial da divina providência que se faz rediviva e acesa no coração que se arrepende verdadeiramente.

Perdoar é compassividade ativa da compaixão em cativar afetuoso de quem apenas se ama.

Eterno Aprendiz: Edson Rosa.

 

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