Retrata-se a benção celestina.
Sóbria em ecos eternizados em lócus imemoráveis.
O baluarte é solene em desvelar lirial que se finda nos recantos do firmamento que encanta.
Nas súplicas sinceras, dentre afagos e ternura há o repousar em berço humilde a bravura, do amar desperto em amor genuíno.
Aponta o mesmo leme o aferir da tenuidade indulgente, nos seres humanos em espíritos errantes, que pairam no livramento esperançosos em seus sonhos.
Então.
Brilhem ao reflexo do brindar da compaixão recíproca na gratuidade do amar caritativo ao assimilar da gratidão de vivenciarem-se no aqui e no agora, em oportunidade única, que está era traz ante o ofertar da divina providência.
Eis a compassividade Altruísta do eterno poder de Deus.
Sigamos todos nós de junto ao mar de possibilidades, que somente no amar uns aos outros, propícia, em lampejos sãos da mais genuína gratidão mutua ao legítimo estado único de cada ser, na paz que reanima no seu interior.
Segue e vá.
Andarilho da atemporalidade, em unção com a felicidade de existir germinada pelo cativar da autossatisfação de viverem-se, se fazendo alegres sempre pelo que são.
Reflexão em poesia metafórica.
Eterno Aprendiz: Edson Rosa.
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