Clamem pela morte dos seus males internos e verão que tudo que os seguirem adiante serão sempre revigorados pela satisfação.
É sacrossanto lhes credenciar assim, em Deuses de suas próprias vidas.
Solene ante os sortilégios desbravantes da cólera dos que lhes querem mal.
Sepulcre isso!
Deixe-os escarnecerem por si próprios no mar da revolta íntima que os afogam; deixei-os a própria sorte o livre arbítrio da ilusão cuidará bem de todos eles.
O leme da dor há de suavizar com o tempo os mares de revolta e ignorância que os mesmos se acomodam; ninguém muda o íntimo de alguém, ainda mais se as afinidades se fizerem recíprocas nos âmagos mutuamente.
E assim ocorre rotineiramente a tentativa obscura pela revolta descabida em momentânea decadência da autoestima presente na persona destes seres humanos, que se ausentam dos seus princípios legítimos, declarando uma guerra covarde contra os seus semelhantes que em nada tem a ver com tal fato decorrente em seus íntimos.
É típica postura viciosa dos que em tortura constante se medicam no escandalizarem-se ante o escarnecer que encrava as suas sombras, pelos cantos dos santos sepulcros da solidão em carne viva, porém fria pela falta de amor-próprio.
Tornando o corpo físico de tais cidadãos em lamentável cova que abriga os turbilhões da mente e de suas consciências insanas.
Não há julgo nas minhas palavras.
Apenas, avisto a tua fúria disfarçada de calma e paciência; sei bem como funciona este tipo de decomposição que gradualmente se faz, como ferrugem em carruagem que por falta de coragem do seu dirigente, que se esquece de manter-se vigilante e em autoadmiração constante.
Isso também acontece em momentos ilusórios, pecam pela insanidade que os animalizam deixando-os mais inconscientes, mas não inocentes das posturas exteriorizadas dos egos logo à frente, que pelos seus berros e uivos ensurdecedores hão de correrem desenfreadamente sem rumo, às cegas, sem regras de tempo para parar e pensar ante a premissa de sentirem-se para continuar vivendo; quando não, em se revisarem bem na hora para sair de onde estão: fixados, apegados, inseguros, isolados em suas tristezas que os deixam infelizes.
A vida ama o vivenciar que clama renovar e ir em frente e adiante, levando de si mesmo o que se tenha leve e sincero em naturalidade em verdade resoluta no estado absoluto e puro de ser o que se é.
Viva e siga sempre em linha reta e discreta, porque somente sua essência pura e legítima há de poder passar límpida e ilesa da culpa e do medo.
Não reclame mais de sua vida, não ela que te mata.
Apenas siga na procura de tua paz íntima, pelos desenlaces da sobrevivência que aqui nesta terra, hão de gravar sua existência pela tua integridade sóbria e sã de um homem de bem.
Kryptrus o Mago.
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Reflexão em Metáfora.
Edson Rosa. 22/ 06/ 2014 – 22: 34.
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