Pergunta de uma amiga. Os espíritos de luz sofrem ou sentem dor.
Resposta: A vida é uma eterna saudação!
Dentre os confrontos se estabelece as múltiplas facetas do manejar do diário íntimo, ao ensejo do progredir, nos deparamos com uma imensidão de pensamentos, sentimentos e emoções, todos os vertentes e decorrentes de ideias ao que se faça ideal, no tocante, ao que nos adere o gênio e seu temperamento. São, reflexões e análises soltas, aos amontoados do conceber a nutrir o ser ou do perceber e expressar o que está.
A dor tem seu papel, para os verdadeiramente iluminados pela sabedoria do sentir, e admoestados pela racionalidade dos bons pensamentos, já eles, são abrandados por emoções fieis a sua intimidade calma e paciente, aonde, os desejos e vontades interiores se refinam ao afinar que lhes indica a saudável partilha de cumprimentar os outros como a si mesmos. Eis, o desdobre, do amor que ressona dentre algumas personalidades, por tão-só: amar!
A eles, por suas já íntimas conquistas, se estabelece fluir de valores, mais rarefeitos ao que se concerne em proximidade com o perfeito senso de paz.E por eles, se efetua a singela amarra, porém, em poderosa liga cúmplice da humildade caridosa, por expressão humanitária se expande zelosa; atenta aos já conquistados costumes naturalizados de compaixão, ternura, afabilidade, amar, compassividade, amizade e tantos mais sentires sublimares do conjunto Crístico na lei de igualdade fraternal, que comunga dentre eles, que aqui, eu opacamente dou testemunho!
“Não teria como afirmar algo que ainda nem raciocinei em latente clareza por mim só, e a sós, como bom ouvinte do meu silêncio! Não teria como, analisar nem refletir sobre tal assunto, que de a minha imaginação, contudo, posso supor que pensar como um ser elevado, seria exemplificar inspirações pela essência do ser, creio que se faria numa espécie de testemunho límpido do julgar, mas com a tatuagem solida do admirar contemplativo vivo na atenção do carinho! É algo distante de muitos, mas, que alguns seres realmente evoluídos já desfrutam, de tal senso de indulgência não menos altruística.
“Os anjos são humanos humanamente humanitários e solidários ao sentido da humanidade, aos repentes, do dia a dia, que se constituem por vicissitudes que lhes aprova, o teste, do progredir interno que a eles se faz contínuo.
Todos somos coadjuvantes do debruçar do suspiro de Deus sobre tudo e todas as coisas!”
Como posso dar sentimentos a algo que ainda nem me senti…
Posso sim, deduzir que sejam por eles seres evoluídos no bem, a denúncia replicada em seus sentimentos sóbrios que se traduz em piedade na fé raciocinada! Ambos sentires sublimares que coloca o indivíduo em pleno estado de êxtase, mais que certificado, que há leis divinas que se utilizam dos sacrossantos seres psíquicos, humanas criaturas, como a amostra não de poder, sim, do seu ininterrupto emanar: vida _Como disse, são hipóteses de um aprendiz, nada mais que isso.
Assim creio, que elevadas consciências já concebem pensando, que o sofrimento é momento de elucidação e que algumas dores, nada mais são, que meros tempos de aprendizagem, tudo para o elevar dos que por estas: “provas que ajuízam” ; ensaiam para se perceber e se conceber a mais em legítimos aprendizes. Ele, ser de altíssimo senso moral, mediante sua ética natural, tende a ver tudo como ensino não correção, ensaio não propriamente repetição, conquistas de empoderamento, não aquisição de poder, autonomia espiritual, não entretenimento sobre e rege das trocas de favores por baixo valor íntimo de conveniências.
Sim, eles têm dor! Mas, com estigma muito diferente do que nós humanos no círculo das ideias mal entendidas e dos ideais menos praticados nos encontramos.
A dor deles, é se compadecer.
A dor deles, seria como participar como coadjuvante que nos empresta a sua atenção benemérita e repleta da ciência da beneficência do amor divino.
Graça que encanta, o ser humano que tem ao seu lado um anjo elevado, que desce das alturas luminosas, e por amor, somente por amor, o mesmo ser divinizado se faz como uma sombra, que ora por ele, humana criatura, ainda sobre os emblemas da dor e os dilemas do sofrimento que não compreende e se sonega.
O que o homem chamaria enigma por dor e sofrer, o ser luminoso chamaria de. De achado que oculta, o que é melhor ao progredir do perfeito!
Perdão por minha ignorância amiga-o.
Vemos com os olhos marejados de entusiasmo e ainda com a, míopes do achismo: o tempo que se mede e o eterno que se calcula racionalmente falando, já tais anjos de luz, creio que percebam o tempo, como uma funcionalidade fraterna e o eterno com o olhar do acalento de sentir, de só sentir: que ao eterno abriga e lhe acolhe!
São instâncias muito diferentes, não boas nem más, entretanto, muito menos superiores e inferiores em seu valor elucidativos nas constâncias da aprendizagem do evoluir humano; fazendo assim, tais comoções virtuosas ou ainda defeituosas do interagir das consciências na dor e sofrimento em evolução, como uma ‘vitrine’ a amostra, traduzida por expressões de como saudar a existência e doar nossas experiências evolutivas dando-nos em saudação ao fluir da vida.
Apenas uma reflexão.
Eterno aprendiz: Edson Rosa.
Resposta: A vida é uma eterna saudação!
Dentre os confrontos se estabelece as múltiplas facetas do manejar do diário íntimo, ao ensejo do progredir, nos deparamos com uma imensidão de pensamentos, sentimentos e emoções, todos os vertentes e decorrentes de ideias ao que se faça ideal, no tocante, ao que nos adere o gênio e seu temperamento. São, reflexões e análises soltas, aos amontoados do conceber a nutrir o ser ou do perceber e expressar o que está.
A dor tem seu papel, para os verdadeiramente iluminados pela sabedoria do sentir, e admoestados pela racionalidade dos bons pensamentos, já eles, são abrandados por emoções fieis a sua intimidade calma e paciente, aonde, os desejos e vontades interiores se refinam ao afinar que lhes indica a saudável partilha de cumprimentar os outros como a si mesmos. Eis, o desdobre, do amor que ressona dentre algumas personalidades, por tão-só: amar!
A eles, por suas já íntimas conquistas, se estabelece fluir de valores, mais rarefeitos ao que se concerne em proximidade com o perfeito senso de paz.E por eles, se efetua a singela amarra, porém, em poderosa liga cúmplice da humildade caridosa, por expressão humanitária se expande zelosa; atenta aos já conquistados costumes naturalizados de compaixão, ternura, afabilidade, amar, compassividade, amizade e tantos mais sentires sublimares do conjunto Crístico na lei de igualdade fraternal, que comunga dentre eles, que aqui, eu opacamente dou testemunho!
“Não teria como afirmar algo que ainda nem raciocinei em latente clareza por mim só, e a sós, como bom ouvinte do meu silêncio! Não teria como, analisar nem refletir sobre tal assunto, que de a minha imaginação, contudo, posso supor que pensar como um ser elevado, seria exemplificar inspirações pela essência do ser, creio que se faria numa espécie de testemunho límpido do julgar, mas com a tatuagem solida do admirar contemplativo vivo na atenção do carinho! É algo distante de muitos, mas, que alguns seres realmente evoluídos já desfrutam, de tal senso de indulgência não menos altruística.
“Os anjos são humanos humanamente humanitários e solidários ao sentido da humanidade, aos repentes, do dia a dia, que se constituem por vicissitudes que lhes aprova, o teste, do progredir interno que a eles se faz contínuo.
Todos somos coadjuvantes do debruçar do suspiro de Deus sobre tudo e todas as coisas!”
Como posso dar sentimentos a algo que ainda nem me senti…
Posso sim, deduzir que sejam por eles seres evoluídos no bem, a denúncia replicada em seus sentimentos sóbrios que se traduz em piedade na fé raciocinada! Ambos sentires sublimares que coloca o indivíduo em pleno estado de êxtase, mais que certificado, que há leis divinas que se utilizam dos sacrossantos seres psíquicos, humanas criaturas, como a amostra não de poder, sim, do seu ininterrupto emanar: vida _Como disse, são hipóteses de um aprendiz, nada mais que isso.
Assim creio, que elevadas consciências já concebem pensando, que o sofrimento é momento de elucidação e que algumas dores, nada mais são, que meros tempos de aprendizagem, tudo para o elevar dos que por estas: “provas que ajuízam” ; ensaiam para se perceber e se conceber a mais em legítimos aprendizes. Ele, ser de altíssimo senso moral, mediante sua ética natural, tende a ver tudo como ensino não correção, ensaio não propriamente repetição, conquistas de empoderamento, não aquisição de poder, autonomia espiritual, não entretenimento sobre e rege das trocas de favores por baixo valor íntimo de conveniências.
Sim, eles têm dor! Mas, com estigma muito diferente do que nós humanos no círculo das ideias mal entendidas e dos ideais menos praticados nos encontramos.
A dor deles, é se compadecer.
A dor deles, seria como participar como coadjuvante que nos empresta a sua atenção benemérita e repleta da ciência da beneficência do amor divino.
Graça que encanta, o ser humano que tem ao seu lado um anjo elevado, que desce das alturas luminosas, e por amor, somente por amor, o mesmo ser divinizado se faz como uma sombra, que ora por ele, humana criatura, ainda sobre os emblemas da dor e os dilemas do sofrimento que não compreende e se sonega.
O que o homem chamaria enigma por dor e sofrer, o ser luminoso chamaria de. De achado que oculta, o que é melhor ao progredir do perfeito!
Perdão por minha ignorância amiga-o.
Vemos com os olhos marejados de entusiasmo e ainda com a, míopes do achismo: o tempo que se mede e o eterno que se calcula racionalmente falando, já tais anjos de luz, creio que percebam o tempo, como uma funcionalidade fraterna e o eterno com o olhar do acalento de sentir, de só sentir: que ao eterno abriga e lhe acolhe!
São instâncias muito diferentes, não boas nem más, entretanto, muito menos superiores e inferiores em seu valor elucidativos nas constâncias da aprendizagem do evoluir humano; fazendo assim, tais comoções virtuosas ou ainda defeituosas do interagir das consciências na dor e sofrimento em evolução, como uma ‘vitrine’ a amostra, traduzida por expressões de como saudar a existência e doar nossas experiências evolutivas dando-nos em saudação ao fluir da vida.
Apenas uma reflexão.
Eterno aprendiz: Edson Rosa.
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